História do Bouquet de Noiva

Há muitas versões sobre a história e origem do bouquet de noiva. Algumas remontam ao Egipto antigo, à Grécia antiga e à Idade Média. Não se sabe ao certo qual das versões é a verdadeira, ou a original. Todas são, porém, muito válidas e interessantes de se conhecer.

Grécia antiga

Reza a lenda que, na Grécia antiga, as noivas levavam um bouquet com ervas aromáticas e até alho para espantar o mau olhado e entrarem com o pé direito na vida de casadas. Contudo, com o passar do tempo, o alho e as ervas aromáticas foram dando lugar às flores, que são consideradas símbolos de fertilidade.

Idade Média

Já na Idade Média a tradição do bouquet ganhou novos contornos e um método diferente. A noiva caminhava em direção ao altar e os convidados iam-lhe entregando flores e ervas, enquanto lhe desejavam a boa sorte para o casamento. Quando a noiva chegava junto ao seu futuro marido, tinha consigo um bouquet completo. Foi também por esta altura que a flor de laranjeira se tornou indissociável das noivas, pela sua beleza e perfume.

Época Vitoriana

À medida que o bouquet da noiva foi ganhando fama e ficando estabelecido como uma das tradições do casamento, foi-se tornando também, cada vez mais sofisticado e elaborado, contando com flores exóticas ou menos comuns. Nesta altura, o bouquet servia também para passar uma mensagem, já que cada flor tinha um significado. Se a noiva levasse um bouquet com cravos, não estava muito feliz, mas se levasse um bouquet com tulipas é porque estava profundamente apaixonada pelo noivo.